domingo, 21 de junho de 2009

A Alemanha e o lucro gerado pelo vento

Líder mundial em energia eólica (gerada pelo vento), a Alemanha tem mais de 19 mil turbinas em operaçao, grande parte na cidade de Hamburgo. Pela força dos ventos, o Brasil tem potencial de 143 mil megawatts, mas a potência instalada é de 237 megawatts. Em uma previsão otimista, se todos os projetos de energia eólica saírem do papel, o Brasil terá 1,3 mil megawatts até o final deste ano.

Na Alemanha a produção de energia eólica é responsável por cinco por cento de toda a energia produzida no país, mais do que em qualquer outro lugar. Os preços elevados de energia estão aumentando o interesse mundial pelas energias renováveis na Europa.

Os produtores alemães de tecnologia eólica dominam hoje 50% do mercado mundial. Só no ano passado, as exportações alemãs nessa área subiram de 1,8 bilhão para 3 bilhões de euros, ampliando de 50% para 64% sua participação nas exportações como um todo.

Segundo estimativas da Associação Européia de Energia Eólica (EWEA), existem, no mundo, aproximadamente 150.000 empregados na indústria de energia eólica, dos quais 64.000 só na Alemanha.









Veja a lista dos salário mínimos mensais de diversos países da UE

Um total de 15.845 euros é o que um trabalhador alemão com carteira assinada ganhou, em média, no ano passado, após descontar os impostos e as contribuições sociais e considerar a evolução do custo de vida.Esse valor corresponde aproximadamente ao poder aquisitivo real de 1986, equivalente a 15.785 euros, registrado na então Alemanha Ocidental. É o que aponta uma estatística do Ministério alemão do Trabalho, divulgada pelo jornal Bild, de maior circulação no país. Abaixo lista dos salário mínimos mensais (em euros) em alguns países da Europa:

Luxemburgo: 1369
Holanda: 1249
Bélgica: 1163
França: 1154
Reino Unido: 1105
Irlanda: 1073
Estados Unidos: 877
Grécia: 605
Malta: 535
Espanha: 526
Eslovênia: 451
Portugal: 416
Hungria: 212
Polônia: 201
República Tcheca: 199
Estônia: 138
Lituânia: 125
Eslováquia: 118
Letônia: 116
Turquia: 89
Romênia: 73
Bulgária: 56

Piso salarial passa a vigorar em mais sete setores na Alemanha


A Alemanha, um dos poucos países da UE que ainda não têm salário mínimo, vai introduzir um piso salarial em mais sete setores da economia.

Sete setores da economia requereram junto ao Ministério do Trabalho sua inclusão na lei trabalhista que regulamenta a remuneração de prestação de serviços intersetorial. Com esta medida, 1,43 milhão de pessoas passarão a contar com um piso salarial em suas profissões. A medida entrará em vigor quando o ministério validar os respectivos acordos salariais.
Na Alemanha, o piso salarial vigora apenas em alguns setores, como o de construção civil, entre outros. Agora, a medida deverá ser estendida para mais sete setores: os de emprego temporário, assistência geriátrica, vigilância e segurança, lavandarias de grande porte, formação profissional, firmas de engenharia florestal e empresas especiais de mineração. Eventualmente a regulamentação incluirá mais um setor, segundo comunicou o ministro alemão do Trabalho, Olaf Scholz (SPD).

Problema foi identificado cedo na construção civil


Existe apenas um setor no país que opera com salário mínimo estabelecido por decreto: a construção civil. Desde 1997, a lei garante que a tarifa negociada seja estendida também para trabalhadores de empresas estrangeiras na Alemanha.

O problema remonta a contratos antigos, segundo os quais empresas vindas de fora podiam trazer seus próprios empregados para executar obras no país, o que lhes permitia pagar salários menores e lhes garantia vantagens em relação à concorrência.

Isso acabou gerando não apenas uma derrubada dos preços do setor, mas também a rejeição dos trabalhadores alemães, além de gerar condições de trabalho que não condizem com os padrões sociais do país.

Especialistas divididos

Na União Européia, existe um salário mínimo em 18 dos 25 países-membros, entre eles Grécia, Espanha, Grã-Bretanha e França. Na maioria deles, o salário mínimo é definido de acordo com o pagamento mensal, não por hora de trabalho. Em 2004, o espectro da renda mensal mínima variava de 116 euros na Letônia a 1369 euros em Luxemburgo.

Os favoráveis à introdução de um salário mínimo na Alemanha argumentam baseados na justiça social e no asseguramento de um mínimo necessário para a sobrevivência.

Os que são contra alegam que a medida seria contraproducente, já que empregos cujos salários forem inferior ao estipulado por decreto desaparecerão, ocasionando um aumento do desemprego. Para eles, a justiça social já estaria assegurada pelo auxílio social e o seguro-desemprego.


Salário mínimo: Alemanha é exceção na Europa

Ao contrário da maioria dos países industrializados, na Alemanha não há um salário mínimo estipulado por lei. Especialistas discutem prós e contras. Segundo estudo, trabalhador alemão é o terceiro mais caro da Europa.


Na Alemanha, são as partes negociadoras – sindicatos e empregadores – que negociam os salários em cada um dos setores da economia. No entanto, já faz algum tempo que esse sistema vem apresentando falhas: em tempos de globalização econômica, o mercado de trabalho é tomado por estrangeiros dispostos a trabalhar por um salário mais baixo. Ao mesmo tempo, a pressão aumenta para que empresas desloquem sua produção para países onde os custos são mais baixos.

Trabalhador alemão é terceiro mais caro da Europa

De acordo com um estudo da empresa de consultoria de recursos humanos Mercer, a Alemanha ocupa a terceira posição no ranking dos maiores custos de mão-de-obra da Europa. Com uma média de 50,4 mil euros por empregado por ano, a Alemanha só fica atrás da Bélgica (53,6 mil) e da Suécia (52,8 mil).

Especialistas constataram diferenças consideráveis entre os países europeus. Na Europa Ocidental, os custos de mão-de-obra chegam a ser até quatro vezes maiores que no Leste Europeu. Na Letônia, por exemplo, eles são de 4,75 mil euros por ano.

A média anual européia é de 28,3 mil euros, ou seja, 15% menor que a dos Estados Unidos. No entanto, sem levar em conta os índices dos países da porção Leste, a média da Europa Ocidental seria 23% superior à americana.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Uma cidade destruída por bombardeios


Na Segunda Guerra Mundial, a cidade foi alvo de uma série de ataques aéreos das tropas aliadas que provocaram a morte de cerca de 55 mil pessoas e a destruição de largas áreas urbanas.


O pós-guerra foi mais uma época de reconstrução, tendo a cidade feito parte da Zona de Ocupação Britânica até se tomar membro efetivo da República Federal da Alemanha em 1949. No início dos anos sessenta do século XX, o rio Elba provocou uma inundação sem precedentes e a morte de trezentas pessoas. Mais uma vez, os habitantes de Hamburgo deram a volta por cima e, em 1974, a cidade celebrou a participação, como anfitriã, no Campeonato do Mundo de Futebol.


A Rathaus


Bem junto ao lago Alster fica a Rathaus, o equivalente à Câmara Municipal, onde funciona o governo e o parlamento da cidade. É o maior ponto de encontro de Hamburgo. A grande praça que alberga este edifício neo-renascentista do final do século XIX é o espaço privilegiado para estudantes em tempo de pausa, executivos em hora de almoço e turistas em busca da fotografia perfeita. Os cafés, quiosques e restaurantes que circundam a praça estão (quase) sempre muito e bem frequentados.

Jungfernstieg


A Jungfernstieg é uma das principais artérias comerciais de Hamburgo,onde se localizam os grandes centros comerciais, bem junto ao lago Alster. Apesar da calma aparente, a cidade vive uma agitação própria das grandes capitais financeiras.

Há sempre alguma coisa para resolver e um local para chegar.A pontualidade é (quase) uma questão de honra.Até para o transporte coletivo. Para cada parada do percurso está estabelecida uma hora de chegada. Se o veículo coletivo de transporte público chegar adiantado, espera, para que ninguém se sinta prejudicado na próxima parada. Isso permite o sucesso das ligações com o metro e os ônibus.

Hamburgo e o Imperador Carlos Magno


Ao longo de 1200 anos de história, Hamburgo soube dar a volta por cima em diversas ocasiões. No ano 800 estabeleceu-se o primeiro edifício, um castelo mandado erigir pelo imperador Carlos Magno entre os rios Alster e Elba, que ganhou o nome de Hammaburg. Em 1189 o imperador Frederico Barbarossa permitiu o livre comércio no rio Elba e no mar do Norte. A região foi atormentada pelas invasões dos vikings, a cidade destruída pelo fogo pelo rei Mieszko II da Polónia e atacada por Valdemar II da Dinamarca. Em 1321, graças à prosperidade alcançada, Hamburgo entrou para a Liga Hanseática.

Tornou-se alvo de cobiça dos piratas e um dos mais famosos a passar por Hamburgo, Klaus Stortebeker, acabou aqui executado em 1401. Antes disso, em 1350, já a peste negra tinha dizimado perto de sessenta por cento da população. No século XVI, com os luteranos como religiosos dominantes, chegaram os refugiados protestantes de França e da Holanda. No século seguinte foi a vez dos judeus sefarditas de Portugal. Em 1664 Hamburgo tornou-se o primeiro porto livre da Europa do Norte e em 1731 chegou o primeiro navio mercante oriundo da China.

domingo, 14 de junho de 2009

Um Porto que não dorme


Economistas da Alemanha estimam que em 3 anos o Porto de Hamburgo ultrapassará o Porto de Roterdã, na Holanda, o maior concorrente em termos de volume movimentado. Para isso, discute-se, no momento, os planos para o aumento da profundidade no rio Elba, a construção de novas estradas e ferrovias, além das já existentes para assegurar o acesso e o escoamento das cargas ao porto. Visitamos o porto de Hamburgo, onde realizamos um passeio de barco a convite da Autoridade Portuária, onde foi fácil perceber que o complexo não pára um minuto. Dezenas de terminais públicos e privados movimentam milhares de contêineres, o que deu ao porto a liderança na Europa no transbordo deste tipo de carga.

Preservada durante a guerra


Durante a II Guerra Mundial essa cidade não foi atacada. Por isso ainda tem as construções, mais antigas do centro, bem conservadas. Há teorias conspiratórias que os ingleses que estavam no norte da Alemanha durante a guerra, vieram para a cidade. Nao se sabe se foram porque sabiam que na cidade não seria atacada,ou se não foi atacada porque eles estavam em Lüneburg.o.Tudo não passa de teoria.

Lüneburg e os castelos medievais


Visitamos no domingo (15). Embarcamos em um trem em Hamburgo, na Estação Central. Uma viagem de cerca de 25 minutos até Lüneburg. Trata-se de uma cidade que tem mais de 1000 anos. Durante a Idade Média, ela era riquíssima, pois tinha minas de sal (o que na idade media tinha muito valor). Por isso ela construiu um centro medieval todo feito de tijolos vermelhos – um privilégio para cidades medievais – que esta bem conservado até hoje. É só andar pelo centro e logo se percebe que as ruas e construções parecem medievais (por outro lado, muitas dessas lojas vendem coisas modernas, como celulares por exemplo). O tamanho, e a arquitetura da cidade lembram muito as cidades da serra gaúcha.É a segunda maior cidade da Baixa Saxônia, depois de Hannover. Hamburgo tem quase 2 milhões de habitantes.

O Portão para o Mundo


Localizada à beira do Rio Elba, a cidade tem milhões de habitantes na área metropolitana. Hamburgo é uma cidade-estado, fica bem no norte da Alemanha, próximo da Dinamarca. É uma cidade com muito verde e é considerada uma das mais bonitas da Alemanha, recebendo 120 milhões de turistas anualmente.Entre 1850 e 1934, mais de cinco milhões de emigrantes saíram da Europa para o Novo Mundo pelo porto de Hamburgo. Eram emigrantes dirigindo-se às Américas do Norte e do Sul, incluindo o Brasil.

Hamburgo: Um grande centro comercial


Hamburgo é uma das regiões industriais mais importantes da Alemanha. Cerca de 36 mil empresas de comércio, com 125 mil empregados, fazem da cidade a capital do comércio exterior na Alemanha. Diariamente chegam ao porto em torno de 200 trens de carga e as previsões futuras são de 450 trens por dia. A companhia ferrovia portuária administra 330 km de trilhos, incluindo 5 estações,e 73 pontes. O Porto de Hamburgo é responsável por 40% da arrecadação fiscal do Estado de Hamburgo. No porto são realizados 65 movimentos por hora, enquanto no de Santos, o maior da América Latina, são 40 movimentos por hora.

Recessão II


Nenhum motivo foi fornecido pelo colapso da Wadan Yards, mas a companhia, que constrói principalmente navios mercantis especializados na exploração de petróleo e comércio em condições de tempo extremas, está muito exposto à exploração de petróleo e à economia russa. Os dois mercados vêm sofrendo muito com a recessão mundial.

A Wadan Yards anunciou em fevereiro o recebimento de um empréstimo de ? 180 milhões (US$ 250 milhões) para a construção de navios sob o programa do governo federal alemão de apoio às empresas durante a crise econômica.

Ela havia recebido anteriormente ? 60 milhões do governo regional de Mecklenburg-Western Pomerania, onde os estaleiros estão localizados. O grupo adota uma postura incomum entre os estaleiros europeus sobreviventes, por se concentrar em navios de transporte de contêineres e outros navios de carga. A maioria dos estaleiros europeus constrói principalmente navios de passageiros e grandes balsas, que são bem menos sensíveis aos preços que os navios de carga, uma vez que os compradores tendem a se basear mais na qualidade que no preço.

A Wadan Yards foi formada em julho de 2008, quando a STX Europe vendeu 70% da empresa para os investidores russos, numa estratégia de redução de suas operações para se concentrar nas operações principais de construção de navios de passageiros e balsas na Finlândia, Noruega e França. Antes disso, ainda neste ano, a STX Europe havia sido comprada pela STX da Coreia do Sul, um dos maiores grupos de construção naval do mundo.

Recessão atinge indústria naval da Alemanha



Notícia publicada no Finacial Times,de Londres, deixou preocupado os economistas e o mercado como um todo na Alemanha: a recessaão que atingiu também a Europa, levou estaleiros a pedirem concordata.Dois dos maiores estaleiros da Alemanha pediram concordata, apesar de terem recebido este ano empréstimos substanciais dentro do plano de estímulo econômico do governo alemão. A Wadan Yards MTW, que opera estaleiros em Wismar e Warnemünde na costa alemã no Mar Báltico, pediu proteção contra os credores na semana passada, segundo um comunicado emitido pela STX Europe, que controla 30% da empresa.

O colapso ocorre menos de um ano após o grupo Wadan Yards ter sido formado, quando a STX Europe vendeu a maior parte de suas ações nos estaleiros para a FLC West, um veículo de investimentos controlado pelos russos Andrey Burlakov e Evgeniy Zartitsky.

O colapso da companhia é parte da crise mundial por que passa a construção naval, na medida em que proprietários de navios dão calote em pagamentos de encomendas feitas durante o prolongado boom do setor, ou os pedidos vão sendo cumpridos.

A maior parte dos segmentos da marinha mercante vêm registrando um colapso nos lucros por causa da queda da demanda, que está sendo exacerbada pela oferta excessiva de navios. Os estaleiros que pediram concordata formam a maioria do grupo Wadan Yards, que também opera na Ucrânia.

Secretaria dos Portos presente no evento em Hamburgo


"Projetos Atuais e o Desenvolvimento da Construção e InfraEstrutura Portuária no Brasil", foi o tema abordado pelo Secretário Adjunto da Secretaria de Portos (SEP).José Di Bella Filho.

Em sua apresentação, Di Bella discutiu o cenário atual do sistema portuário brasileiro, fazendo um retrospecto histórico sobre a Secretaria Especial dos Portos, as políticas nacionais e a legislação do setor.


Di Bella apresentou ainda os novos paradigmas para o setor portuário no Brasil, que incluem, entre outros, o avanço tecnológico, o novo modelo de governança portuária e o perfil profissional atual do setor. "Os portos brasileiros precisam fazer frente à forte evolução da frota de contêineres, temos que estar preparados para receber navios de 6000 TEUS, e o mercado sinaliza para navios ainda maiores. Devemos dragar os portos e adequar nossa superestrutura", explica, ao apontar para os desafios futuros dos portos no Brasil.

Navegar 2009 foi apresentado ao mercado europeu


Jayme Ramis também fez um breve relato da Revista Conexão Marítima que neste ano completa 10 anos.Também foi apresentado aos presentes a NAVEGAR 2009, que neste ano, ocorre de 11 a 13 de agosto em Porto Alegre/RS, e tem como foco Os Rumos da Navegação no Brasil. "Importante para o porto do Rio Grande e seus novos parceiros comerciais da área naval e offshore esse intercâmbio com a Alemanha, onde estão instalados 12 dos maiores estaleiros da Europa", comentou Jayme Ramis.


sábado, 13 de junho de 2009

Conexão Marítima apresenta na Alemanha investimentos do Porto de Rio Grande


O Workshop promovido pelo Business with Brasil Ltd. & Co.KG, com sede em Hamburgo, realizado na quinta-feira (11), reuniu cerca de 50 empresários e entidades do setor de Óleo e Gás de Hamburgo e região. A Revista Conexão Marítima (http://www.conexaomaritima.com.br/) esteve representada no evento pelo diretor Jayme Ramis e pelo editor Diniz Júnior. O Workshop discutiu o potencial do mercado brasileiro na área de óleo e de gás e dos planos de investimento da Petrobras para esse setor.


A palestra de Jayme Ramis teve duração de 40 minutos. Foram apresentados os investimentos na área de Óleo e Gás, como o Dique Seco, as Plataformas P-53 e P-55,os estaleiros ER1, 2 e 3, o futuro Estaleiro da Wilson,Sons, entre outros. Na apresentação, o zoneamento do porto gaúcho despertou a atenção do público presente, que recebeu uma edição especial bilíngüe com reportagens especiais sobre as potencialidades de Rio Grande.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Um museu que navega


Uma das atrações em Hamburgo, na Alemanha, é o navio "Cap San Diego",o único museu que navega atualmente.Preservado religiosamente este navio construído em 1961 é uma verdadeira atração na cidade de Hamburgo, e é aberto ao público diariamente.Em 31 de outubro de 1986 retornou ao seu porto de registo e foi transferido para a fundação "Admiralty Hamburgo", em 1987.




Dimensões: 159,40 x 21,47 m


Capacidade de carga:10.300tGT/ 9.998t


Velocidade: 20,3 nós




Este navio pertencia a uma serie de 6 navios cargueiros."Cap San Antonio", "Cap San Augustin", "Cap San Lorenzo", "Cap San Marco" & "Cap SanNicolas".Desde 2006 efectua cruzeiros no Elba, podendo receber até 500 passageiros.




Dispõe de 8 camarotes com wc e banho para passageiros, piscina com bar, e os porões de carga foram convertidos em salões e bares para eventos.Independentemente do navio navegar ou não os camarotes são utilizados.

Insolvência atinge uma das maiores lojas de departamento da Alemanha

A crise também atinge a Europa e em cheio. A falência do grupo comercial e turístico Arcandor afeta 43 mil funcionários de três subsidiárias. Recusa de ajuda estatal gera conflitos dentro do gabinete de governo alemão. A notícia publicada no site da Deutsche Welle, em reportagem assinada por Rolf Wenkel, revela que após uma luta de sobrevivência que durou semanas, o conglomerado comercial e turístico Arcandor declarou falência na terça-feira (09/06). Diante da ameaça de inadimplência, o grupo decidiu requerer insolvência perante a Justiça.

A decisão foi acelerada pelo vencimento de dívidas de 710 milhões de euros a serem pagas a seus credores na próxima sexta-feira. O conglomerado também requereu proteção contra credores para três de suas subsidiárias: a cadeia de lojas de departamento Karstadt e as empresas de comércio por catálogo e correio Primondo e Quelle. Cerca de 43 mil funcionários serão afetados pela falência.

Após o governo alemão ter rejeitado pedidos de ajuda estatal ao conglomerado, a insolvência foi uma decisão "inevitável", segundo explicou o presidente da Arcandor, Karl-Gerhard Eick, em Essen. O governo federal alemão ainda tinha concedido um último prazo para o conglomerado aprimorar o requerimento, mas não haveria condições de cumprir as condições exigidas, comunicou a Arcandor. Mais informações acesse o link http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4317311,00.html

Porto na Bolsa de Valores

Antes do Seminário, que começa às cinco horas da tarde horário de Hamburgo, os palestrantes farão uma visita em um barco ao Porto de Hamburgo. O Convite é da Autoridade Portuária do porto alemão. O maior porto da Alemanha é uma empresa de capital aberto. Entro na Bolsa de Valores. Com isso,surgirão mais recursos, o que vai possibilitar a modernização das instalações, mas os portuários temem perder seus postos de trabalho.

Com quase 450 anos de idade, a Bolsa de Valores de Hamburgo é a mais antiga da Alemanha. Já o porto da cidade, responsável por mais de 130 mil empregos, é o maior do país e o segundo maior da Europa, atrás apenas do de Roterdã. A Companhia Operadora do Porto de Hamburgo (HHLA) espera um aumento de capital da ordem de 100 milhões de euros. Os 4,2 mil portuários da HHLA também poderão adquirir ações da empresa. Até uma participação de 2,8 mil euros, eles terão um generoso desconto de 50%.



Revista Conexão Marítima em Seminário Internacional


O Workshop promovido pelo Business with Brasil Ltd. & Co.KG, com sede em Hamburgo, será realizado a partir das cinco horas da tarde (horário de Hamburgo, e meio dia horário brasileiro). A Revista Conexão Marítima (http://www.conexaomaritima.com.br/), foi convidada pela entidade para participar do evento que vai debater o potencial do mercado brasileiro na área de óleo e de gás e dos planos de investimento da Petrobras para esse setor.



Jayme Ramis (foto), diretor da Revista será um dos palestrantes do seminário onde dará uma palestra para os empresários da Alemanha sobre os investimentos da Petrobras em Rio Grande e no Complexo de Suape. Na foto, Jayme Ramis conheceu na tarde desta quarta-feira o porto de Hamburgo.


Fumódromos


Nos aeroportos da Europa, é comum existir vários fumódromos, em plena área de embarque. Registramos um instalado no aeroporto de Munique. No Brasil, a Infraero estuda a implantação de fumódromos nos principais aeroportos.

Chegada a Hamburgo


Chegamos a Munique às seis horas da manhã desta quarta-feira. Um viagem que começou em Porto Alegre as 9 horas da manhã de terça-feira, escala em Guarulhos (São Paulo), quando o avião da Lufthansa decolou rumo a Munique às 13 horas de terça-feira. Após chegada a Munique, aguardamos 1 hora e embarcamos para Hamburgo, onde estamos desde as 9 horas da manhã desta quarta-feira. Aqui são cinco horas a mais com o fuso horário.


segunda-feira, 8 de junho de 2009

De volta a Hamburgo/Alemanha


A partir desta quarta-feira ( 10), estaremos em Hamburgo, na Alemanha, onde participaremos de um Workshop promovido pelo Business with Brasil Ltd. & Co.KG, com sede em Hamburgo. A Revista Conexão Marítima (http://www.conexaomaritima.com.br/), foi convidada pela entidade para participar do evento que vai debater o potencial do mercado brasileiro na área de óleo e de gás e dos planos de investimento da Petrobras para esse setor.
No ano passado, também estivemos em Hamburgo, onde em setembro participamos da maior Feira Naval da Europa, a convite da empresa Schottel, uma das maiores fabricantes do mundo de motores de propulsão marítima. Desta vez, nosso diretor Jayme Ramis será um dos palestrantes do seminário onde dará uma palestra para os empresários da Alemanha sobre os investimentos da Petrobras em Rio Grande e no Complexo de Suape. Abaixo a programação do evento que será realizado no dia 11:


"O Brasil nas áreas Offshore, Estaleiros e Portos: Uma visão geral"

Sr. Peter RöslerAssociação para a América-Latina (LAV) – Diretor

"A Mentalidade em Relações Comerciais na Alemanha e no Brasil:Expectativas e Atitudes"

Sr. Dr. Jan CurschmannTaylor Wessing - Advogado

"As Perspectivas da Petrobras e o Relacionamento com Fornecedoresde Bens e Serviços"

Herr Dr. Roberto Alfradique Vieira de Macedo -Petrobras, Diretor de Compras e Materiais Estratégicos

"Projetos Atuais e o Desenvolvimento da Construção e Infra-EstruturaPortuária no Brasil"

Sr. José Di Bella Filho Secretaria de Portos (SEP), Secretário Adjunto

“A Indústria de Construção Naval no Brasil: Visão Geral sobre ProjetosAtuais e Futuros”
Sr. Jayme Ramis, Diretor da Revista Conexão Marítima



O evento que será realizado no dia 11 de junho, conta com o apoio da Associacão Alemã de Empresas de Engenharia Mecânica e Equipamentos, que é a maior Associação industrial da Europa e da Associacão de Estaleiros e Técnica Marítima e do Centro Empresarial de Estudos Internacionais,com sede em São Paulo. Participarão empresas ligadas as áreas portuárias, de engenharia, fornecedores offshore, estaleiros e armadores, além das associaçoes destas áreas.